Confira o jogo da mais nova versão do aclamado Bioshock. De primeira vista, parece que é uma história completamente nova.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Review - Bioshock 2
Bioshock 2, este jogo... deixa eu ver por onde comessar... È SIMPLESMENTE DEMAIS! A serie Bioshock em sí é demais, ganhando até o título melhor jogo do ano(Bioshock 1).
Pois bem, vamos comessar nossa review
O jogo é bom em todos os aspectos, mas como nem tudo é perfeito, o jogo tem seus erros, mas sua jogabilidade inconfundivel, iniciada no primeiro jogo, é com certeza o melhor ponto do jogo.
Jogabilidade: Bioshock 2 tira proveito da ja criada jogabilidade de Bioshock, que consiste em um jogo de tiro em primeira pessoa e você deve escapar de ambiente totalmente novo(nunca visto em outros games) com armas, mas se você pensa que Bioshock 2 é apenas mais um jogo de pegar uma arma e sair atirando, esta totalmente errado, suas balas são limmitadas, e quando se fala em limitadas, quero dizer que durante uma fase, você as vezes concegue apenas 20 balas, e acabou! por isso, você deve sempre usar uma arma corpo-a-corpo para a economia de bala, e se você acha que o jogo fica lento por causa desta escacez de munição, esta enganado denovo! O jogo conta com sua mais importante carta, os Plasmids(ohhh!!! Que porra é plasmid -.-???). Os Plasmids são como magias que são escenciais para sua sobrevivência, como por exemplo, com Plasmid de raio, você paraliza temporariamente o inimigo que você acertou(parece fraca, mas no ambiente de Bioshock, é muito util), dando tempo de fugir, acerta-lo no corpo-a-corpo ou mirar na sua cabeça. Entre outros Plasmids como Incinerate(fogo), Telekinesses(fazer as coisas flutuarem), etc. Toda esta jogabiliade ja estava presente no primeiro jogo, mas com um detalhe, no primeiro jogo, você so podia usar plasmids e armas um de cada vez, agora no Bioshock 2, é possivel usar a arma e o plasmid ao mesmo tempo, deixando o jogo ainda mais veloz. Compare as imagens:
Tendo as duas defesas ao mesmo tempo, Bioshock 2 torna-se mais emocionante, e fazendo com que o jogador aja mais rapido, e sem perder a tensão original do jogo. Ao desenrrolar da história, você concegue mais armas e plasmids, e com o tempo, você tera a oportunidade de melhora-las. Uma questão que alguns dizem ter, é a jogabilidade travada(apenas alguns acham, outros não). Muitos acham que a intensão da 2K era fazer um jogo de terror(o que no primeiro jogo era notado), mas vendo que o jogo não era aquele arrepio todo, ele apelaram para tenção. Isto mesmo, sem dúvida, Bishock 2 é um jogo de muita tensão, opção que deixou o jogo ainda melhor. Uma das caracteristicas mais importantes no Bioshock 2 são as Litle Sisters, que são pequenas meninas que desde que nascem tem o objetivo de pegar o sangue de alguns splincers(inimigos do Bioshock 1 e 2) que tem um sangue "magico"(chamados de Anjels), e com ese sangue elas se alimentam e dão para seus Big Daddys, que são guerreiros com armadura de mergulhador que tem como objetivo proteger as litle sisters, pois o "sangue" que elas carregam(ADAM) é muito procurado em Rapture(cidade onde se passa o jogo. E no caso do Bioshock 2, você é um Big daddy, e ao resgatar uma little Sister e ajudar ela a conceguir seu ADAM, você escolhe em salva-la(pois você tem o poder de fazer com que elas saiam desta vida miseravel) ou mata-la(para cnceguir mais ADAM). O legal destas escolhas é que elas influenciam no final do jogo. Segue um video de um cara mostrando como defender as Little Sisters, e outro, que mostra um pouco de ação do jogo.
Outra coisa que também influencia na jogabilidade do Bioshock 2, são os hacks. Muitas maquinas que são encontradas durante o jogo vendem itens, como balas, heal ou recuperam automaticamente sua vida, mas com um problema: são caras, e para baratear seu custo, você pode hackea-las, e dependendo se você hackeou bem ou muito bem, elas acabam dando itens de graça, salvando a vida do jogador muitas vezes, e ainda, podendo evitar que os inimigos usem esta mesma maquina. Esistem dois modos de se hackear uma maquina no Bioshock 2, sendo indo até a maquina alvo ou usando uma arma que solta dardos possibilitando um hack remoto, os dois metodos foram muito aperfeiçoados em relação ao primeiro jogo, onde você tinha que ordenar canos para hackear as maquinas. Não são somente as maquinas de venda que podem ser hackeadas, mas também turrents, que ficam atirando no inimigo ou cameras de segurança que quando alertada chama alguns turrents voadores, que também podem ser hackeados. Outra coisa que influencia na hora de combater inimigos, é o tipo de projetil que sera usado, por exemplo, se você for matar um Big Daddy, você deve usar balas anti-blindagem ou mais solidas, para que penetrem na sua armadura espeça, ou usar balas incendiarias ou explosivas em inimigos comuns. Uma arma muito importante no Bioshock tanto no primeiro quanto no segundo jogo é a camera fotografica. No caso do bioshock 2, ela deve ser ultilizada antes de matar um inimigo. Quando você usa a camera em um inimigo, ela foca nele, e quanto mais dano você der nele, mais pontos acumulam, e quando chega em certo ponto, você faz uma descoberta, fazendo com que você inflinja mais dano naquele tipo de inimigo, ou até desbloqueando abilidades. o sistema de loot do Bioshock 2 consiste em matar o inimigo, se aprocimar dele, e aperta o botão de loot(no caso do PC, a letra "F") e então os itens contidos naquele corpo serão mostrados, e você os pega. Mesmo sendo uma jogabilidade aproveitada do bioshock 1, Bioshock 2 continua sendo intocavel em relação à jogabilidade, sem falar que ocorreram muitas melhorias em relação ao primeiro jogo. Nota: 10.0 OBS.: A experiência multiplayer de Bioshock 2 será postada futuramente neste mesmo Review
Sons: Bioshock 2 se pasa nos anos 70, mas como a historia comessou nos anos 50~60, a trilha sonora é antiga, mas muito fiel a época. mas as musicas só são possiveis ser ouvidas quando o jogo esta carregando ou quando você esta perto de um radio. os sons de tiro são bem feitos, variando no tipo de bala a ser usada, ou se ouve alguma modificação no cano da arma. Os barulhos feitos pelos Splincers também são bem reais, variando o volume de onde estejam, ou as pegadas dos Big Daddys, que são pesados, logo, fazem muito barulho. Mas em questão geral, o Bioshock 2 não tem nada de especial em relação aos sons, nada mais nada menos do que o comum em um jogo de tiro. Nota: 7,5
Graficos: Bioshock 2 sem dúvida de primeira vista é um jogo bem-feito, com muitos detalhes na iluminação e um sombreamento exelente, porem são notados alguns defeitos como: Em alguns corpos quando mortos, ficam mechendo a mão ou o pé(problema herdado do primeiro jogo), outra, para um jogo que se passa na água, os graficos aquáticos deveriam ser bem melhores, e sem dúvda com melhores reflexos, pois não é possivel ver o reflexo de seu personagem em canto algum(apenas em uma cut scene no inicio do jogo), e o sangue tem uma cor um pouco exargerada, parecendo mais uma geleia. Em sí, os objetos do jogo são bem detalhados, e quase todos são "enteragiveis". Outro ponta a ser tocado é a arquitetura de Rapture, que é uma arquitetura real, que era comum nos anos 40~60, ou seja, a 2K chegou a contratar um arquiteto para dar um toque nas construçoes de Bioshock(1 e 2). Nota: 8,0
Enredo: O enrredo de Bioshock 2 também é muito intereçante. Primeiro, vamos recordar o primeiro jogo: Bioshock 1 e 2 se passam em uma cidade chamada Rapture, que não é uma cidade comum, mas sim, uma cidade subaquatica, criada pelo empresario Andrew Ryan, com o objetivo de fazer uma cidade onde o homem poderia ser livre de religião e política. Até ai tudo bem, mas com o passar do tempo, sua equipe de cientistas super treinada desenvolve substancias que podem dar poderes aos seres humanos, chamados de Plasmids, e que para dar energia para os humanos usarem estes poderesm, foi desenvolvido o eve(uma especie de combustivel para os plasmids), mas com um efeito colateral que não foi previsto: Com o tempo, se as pessoas aplicarem uma alta dose de eve no corpo, elas sofrerão mutações, e comessam a ficar imprevisiveis violentas e deformadas(não ha zumbis em Bioshock), comessa então uma corrida pelo ADAM, que é a materia prima dos plasmids e do eve, fazendo então com que as little sisters sejam muito caçadas, e com elas, sempre anda um guerreiro chamado de Big Daddy. Pois bem, Bioshock 2 comessa em 1960, onde voc~e é um Big Daddy de uma linha especial chamado Subject Delta, e quando você esta cuidando de sua little sister, um bando de splincers vai atraz de você, e quando lhe prendem a verdadeira mãe da little sister aparece(Lamb), e lhe da um tiro na cabessa, mas você não morre, mas fica em coma por 10 anos, e quando acorda, êsta ligado misteriosamente ah sua antiga little sister por suas almas, cabe a você desvendar os misterios de rapture, e salvar sua antiga little sister. Nota: 8,0
Notas: Gameplay:10,0
Sons: 7,5
Graficos: 8,0
Enredo: 8,0
Nota final: 9,0
Confira um video especial de Bioshock 2:
Seu grande mestre: Jos Carls
Pois bem, vamos comessar nossa review
O jogo é bom em todos os aspectos, mas como nem tudo é perfeito, o jogo tem seus erros, mas sua jogabilidade inconfundivel, iniciada no primeiro jogo, é com certeza o melhor ponto do jogo.
Jogabilidade: Bioshock 2 tira proveito da ja criada jogabilidade de Bioshock, que consiste em um jogo de tiro em primeira pessoa e você deve escapar de ambiente totalmente novo(nunca visto em outros games) com armas, mas se você pensa que Bioshock 2 é apenas mais um jogo de pegar uma arma e sair atirando, esta totalmente errado, suas balas são limmitadas, e quando se fala em limitadas, quero dizer que durante uma fase, você as vezes concegue apenas 20 balas, e acabou! por isso, você deve sempre usar uma arma corpo-a-corpo para a economia de bala, e se você acha que o jogo fica lento por causa desta escacez de munição, esta enganado denovo! O jogo conta com sua mais importante carta, os Plasmids(ohhh!!! Que porra é plasmid -.-???). Os Plasmids são como magias que são escenciais para sua sobrevivência, como por exemplo, com Plasmid de raio, você paraliza temporariamente o inimigo que você acertou(parece fraca, mas no ambiente de Bioshock, é muito util), dando tempo de fugir, acerta-lo no corpo-a-corpo ou mirar na sua cabeça. Entre outros Plasmids como Incinerate(fogo), Telekinesses(fazer as coisas flutuarem), etc. Toda esta jogabiliade ja estava presente no primeiro jogo, mas com um detalhe, no primeiro jogo, você so podia usar plasmids e armas um de cada vez, agora no Bioshock 2, é possivel usar a arma e o plasmid ao mesmo tempo, deixando o jogo ainda mais veloz. Compare as imagens:
Acima, Bioshock 1, com apenas uma arma
Abaixo, Bioshock 2, com arma e plasmid ao mesmo tempo
Outra coisa que também influencia na jogabilidade do Bioshock 2, são os hacks. Muitas maquinas que são encontradas durante o jogo vendem itens, como balas, heal ou recuperam automaticamente sua vida, mas com um problema: são caras, e para baratear seu custo, você pode hackea-las, e dependendo se você hackeou bem ou muito bem, elas acabam dando itens de graça, salvando a vida do jogador muitas vezes, e ainda, podendo evitar que os inimigos usem esta mesma maquina. Esistem dois modos de se hackear uma maquina no Bioshock 2, sendo indo até a maquina alvo ou usando uma arma que solta dardos possibilitando um hack remoto, os dois metodos foram muito aperfeiçoados em relação ao primeiro jogo, onde você tinha que ordenar canos para hackear as maquinas. Não são somente as maquinas de venda que podem ser hackeadas, mas também turrents, que ficam atirando no inimigo ou cameras de segurança que quando alertada chama alguns turrents voadores, que também podem ser hackeados. Outra coisa que influencia na hora de combater inimigos, é o tipo de projetil que sera usado, por exemplo, se você for matar um Big Daddy, você deve usar balas anti-blindagem ou mais solidas, para que penetrem na sua armadura espeça, ou usar balas incendiarias ou explosivas em inimigos comuns. Uma arma muito importante no Bioshock tanto no primeiro quanto no segundo jogo é a camera fotografica. No caso do bioshock 2, ela deve ser ultilizada antes de matar um inimigo. Quando você usa a camera em um inimigo, ela foca nele, e quanto mais dano você der nele, mais pontos acumulam, e quando chega em certo ponto, você faz uma descoberta, fazendo com que você inflinja mais dano naquele tipo de inimigo, ou até desbloqueando abilidades. o sistema de loot do Bioshock 2 consiste em matar o inimigo, se aprocimar dele, e aperta o botão de loot(no caso do PC, a letra "F") e então os itens contidos naquele corpo serão mostrados, e você os pega. Mesmo sendo uma jogabilidade aproveitada do bioshock 1, Bioshock 2 continua sendo intocavel em relação à jogabilidade, sem falar que ocorreram muitas melhorias em relação ao primeiro jogo. Nota: 10.0 OBS.: A experiência multiplayer de Bioshock 2 será postada futuramente neste mesmo Review
Sons: Bioshock 2 se pasa nos anos 70, mas como a historia comessou nos anos 50~60, a trilha sonora é antiga, mas muito fiel a época. mas as musicas só são possiveis ser ouvidas quando o jogo esta carregando ou quando você esta perto de um radio. os sons de tiro são bem feitos, variando no tipo de bala a ser usada, ou se ouve alguma modificação no cano da arma. Os barulhos feitos pelos Splincers também são bem reais, variando o volume de onde estejam, ou as pegadas dos Big Daddys, que são pesados, logo, fazem muito barulho. Mas em questão geral, o Bioshock 2 não tem nada de especial em relação aos sons, nada mais nada menos do que o comum em um jogo de tiro. Nota: 7,5
Graficos: Bioshock 2 sem dúvida de primeira vista é um jogo bem-feito, com muitos detalhes na iluminação e um sombreamento exelente, porem são notados alguns defeitos como: Em alguns corpos quando mortos, ficam mechendo a mão ou o pé(problema herdado do primeiro jogo), outra, para um jogo que se passa na água, os graficos aquáticos deveriam ser bem melhores, e sem dúvda com melhores reflexos, pois não é possivel ver o reflexo de seu personagem em canto algum(apenas em uma cut scene no inicio do jogo), e o sangue tem uma cor um pouco exargerada, parecendo mais uma geleia. Em sí, os objetos do jogo são bem detalhados, e quase todos são "enteragiveis". Outro ponta a ser tocado é a arquitetura de Rapture, que é uma arquitetura real, que era comum nos anos 40~60, ou seja, a 2K chegou a contratar um arquiteto para dar um toque nas construçoes de Bioshock(1 e 2). Nota: 8,0
Enredo: O enrredo de Bioshock 2 também é muito intereçante. Primeiro, vamos recordar o primeiro jogo: Bioshock 1 e 2 se passam em uma cidade chamada Rapture, que não é uma cidade comum, mas sim, uma cidade subaquatica, criada pelo empresario Andrew Ryan, com o objetivo de fazer uma cidade onde o homem poderia ser livre de religião e política. Até ai tudo bem, mas com o passar do tempo, sua equipe de cientistas super treinada desenvolve substancias que podem dar poderes aos seres humanos, chamados de Plasmids, e que para dar energia para os humanos usarem estes poderesm, foi desenvolvido o eve(uma especie de combustivel para os plasmids), mas com um efeito colateral que não foi previsto: Com o tempo, se as pessoas aplicarem uma alta dose de eve no corpo, elas sofrerão mutações, e comessam a ficar imprevisiveis violentas e deformadas(não ha zumbis em Bioshock), comessa então uma corrida pelo ADAM, que é a materia prima dos plasmids e do eve, fazendo então com que as little sisters sejam muito caçadas, e com elas, sempre anda um guerreiro chamado de Big Daddy. Pois bem, Bioshock 2 comessa em 1960, onde voc~e é um Big Daddy de uma linha especial chamado Subject Delta, e quando você esta cuidando de sua little sister, um bando de splincers vai atraz de você, e quando lhe prendem a verdadeira mãe da little sister aparece(Lamb), e lhe da um tiro na cabessa, mas você não morre, mas fica em coma por 10 anos, e quando acorda, êsta ligado misteriosamente ah sua antiga little sister por suas almas, cabe a você desvendar os misterios de rapture, e salvar sua antiga little sister. Nota: 8,0
Notas: Gameplay:10,0
Sons: 7,5
Graficos: 8,0
Enredo: 8,0
Nota final: 9,0
Confira um video especial de Bioshock 2:
Seu grande mestre: Jos Carls
Review - Resident Evil 5
Boa Tarde, hoje, falaremos de um jogo muito especial e que é lider em seu gênero, o Resident Evil 5.
Originalmente lançado em 13 de março de 2009(numa sexta feira 13) para Xbox 360 e PS3 e em Setembro para PC o Resident Evil 5(vamos chamar de RE5) ambos pela produtora CAPCOM, foi um dos jogos mais esperados do ano, agradando alguns pela sua nova jogabilidade e decepcionando a outros que queriam um jogo de arrepiar.
Aspectos Principais
O primeiro aspecto a ser notado no RE5 em relação aos primeiros Resident Evils é seu modo de tiro, que no inicio era muito confuso e ruim, tirando muitas vezes o gosto de jogar. Problema que foi resolvido com o lançamento do Resident Evil 4(para GameCube, PS2, xbox,PC e mais recentemente para Wii) e herdado para o Resident Evil 5, que melhorou ainda mais essa jogabilidade.
Graficos: Resident Evil 5 é sem dúvida um jogo muito bonito, mas é pocivel notar que algumas coisas foram aproveitadas do RE4. O primeiro defeito a ser notado é o número de zumbis iquais, o que acaba deixando os graficos um pouco repetitívos(no RE4 o mesmo problema era notado, mas ainda pior). Uma coisa que estranha notada também, é o fato do resident evil ter uma base de cores meio amarelo esverdiado, que tira a qualidade das cores(provavelmente foi implantado com o objetivo de meter um pouco de medo). Uma coisa essencial nos graficos atuais é a colocação do sistema phisics em corpos, coisa que o RE5 não aplicou nos zumbis mortos, mas em alguns lugares como caixas e barris é sim usado este sistema quando estas são quebradas. Os personagens principais(Chris, Sheva, Jill e Wesker) tem um modelo extremamente detalhado, com quase nenhuma inperfeição gráfica. Um aspecto intereçante e inédito são os efeitos solares, por exemplo, se o Chris passar muito tempo no sol, e for direto para o escuro, é possivel notar uma tontura(ou algo do tipo) que mutas veses influencia na jogabilidade, atrapalhando na hora da mira(este efeito é proposital). Nota: 9.0
Jogabilidade: Sem dúvida a revelação do RE5 é a sua jogabilidade, com o sistema inédito que conta com a ajuda de um parceiro(que até possibilita um novo modo multiplayer em cooperação), que pode ser controlado por um painel, com atividades do tipo: Vá!, Me dê munição!, Fique!, Dê cobertura!
OBS.: O jogo Resident Evil Outbreake tabém tem um modo de cooperação com parceiros, mas é um sistema totalmente diferente, e que conta com a jogabilidade dos modélos antigos de Resodent Evil.
Embora este novo sistema seja muito legal, os antigos fãns de Resident Evil se decepcionaram, pois um jogo de estilo Survivor Horror como RE se transformou em um jogo de ação com zumbis(Muitos até concideram RE5 como jogo de ação, e não como Survivor Horror, o que é verdade). O medo foi totalmente extinto do jogo, focando somente em ação, o que tirou muito a graça do jogo em relação ao resto da serie(pois uma boa dose de tensão sempre da um gosto a mais no jogo), ou seja, a CAPCOM queria tanto agradar aos fãs colocando uma boa dose de ação que acabou esquecendo que estavam fazendo um Resident Evil, não um filme do Rambo. Os controles do RE5(tambem herdado do RE4, mas melhorado) em todas as versãos são bem agradaveis(no Xbox principalmente, com os seus famosos Triggers, que dão um conforto maior na hora de atirar), contando com uma mira a laser(Xbox 360, PS3) e com uma mira imaginaria(PC). Juntando com os zumbis repetitívos, e sempre o mesmo objetivo, o jogo acaba ficando em sí, repetitivo, o que fica ainda pior coma trilha sonora, também, repetitiva. Um aspecto positivo, é a inteligencia artificial aplicada em Sheva(ou em Chris dependendo do modo de jogo), que sempre nos ajuda quando falta bala, ou quando não temos espaço para colocar alguma coisa, ela vai lá e pega Nota: 7,5
Sons: O RE5 sem dúvida não tem foco na sua trilha sonora, por isso, não se tem muito o que falar sobre ela, o maximo é que em relação a tiros e explosões, é normal, mas sua trilha sonora não agrada a ninguem, em primeiro lugar porque é muito repetitiva, e em segundo, que é quase imperseptivel, pais não combinam muito com as horas de ação. Se RE5 realmente fosse um Survivor Horror, a ausencia de trilha sonora seria até legal, mas como é ação, o jogo fica devendo nesse aspecto. Nota:6,0
Enredo: Seguindo a história original do RE, RE5 conta a continuação história dos primeiros personagens(Gill, Chris e Wesker), sendo que Gill é dada como morta após um incidente na mansão de Wesker(também dado como morto) quando estava em uma missão com Chris, sendo que Chris vê uma foto misterioza de Jill vinda da Africa, que por sinal, estavão ocorrendo muitos casos suspeitos. A serie original conta a história do T-Vírus, que quando infecta uma pessoa, a mesma quando morre, vira um zumbi(Assista ao primeiro filme de Resident Evil, embora seja um pouco fara do história, ele conta bem a história do T-Vírus), e que no RE4, ocorre uma mutação deste mesmo vírus, que deixa os zumbis bem mais inteligentes(Detalhe que é facilmente notado), e no RE5, este mesmo virus mutante é alvo de pesquisas da corporação Tricell(veja o filme Resident Evil: Degeneration, que tem como personagem principal Lion de RE2 e 4, e nele, é contada com mais detalhes a história da Tricell, tendo possibilidade do filme ter sido criado justamente para dar base ao RE5), sendo criado os Uroboros, que quando ingetado em um corpo, tem um poder altamente destrutivo, que representa um risco a humanidade. O que é descoberto por Chris e Sheva ao desenrrolar da história, que querem evitar q o virus seja solto na atmosfera, contaminando a todos, e que com certeza reprensentara o fim da raça humana. mesmo se tratando de uma coisa um pouco abvia, a história contada detalhadamente é realmente imprecionante. Nota: 8,5
Notas:
Graficos:9,0
Jogabilidade:7,5(inovadora, mas em alguns aspectos, decepcionante)
Sons:6,0(Não dão nenhum gostinho no jogo)
Enredo:8,5
Nota Final:8,0
Aprovado!
Segue aqui um video do gameplay do jogo, no caso, no PC, mas é um Bench mark, que também mostra uma boa parte do Gameplay.
Vale lembrar que as versões de PS3 e XBOX360 tem uma expansão que conta o que aconteceu na manção de Wesker, mas ainda não tivemos a oportunidade de jogar. Pois nosso Xbox 360 esta no concerto.
Originalmente lançado em 13 de março de 2009(numa sexta feira 13) para Xbox 360 e PS3 e em Setembro para PC o Resident Evil 5(vamos chamar de RE5) ambos pela produtora CAPCOM, foi um dos jogos mais esperados do ano, agradando alguns pela sua nova jogabilidade e decepcionando a outros que queriam um jogo de arrepiar.
Aspectos Principais
O primeiro aspecto a ser notado no RE5 em relação aos primeiros Resident Evils é seu modo de tiro, que no inicio era muito confuso e ruim, tirando muitas vezes o gosto de jogar. Problema que foi resolvido com o lançamento do Resident Evil 4(para GameCube, PS2, xbox,PC e mais recentemente para Wii) e herdado para o Resident Evil 5, que melhorou ainda mais essa jogabilidade.
Graficos: Resident Evil 5 é sem dúvida um jogo muito bonito, mas é pocivel notar que algumas coisas foram aproveitadas do RE4. O primeiro defeito a ser notado é o número de zumbis iquais, o que acaba deixando os graficos um pouco repetitívos(no RE4 o mesmo problema era notado, mas ainda pior). Uma coisa que estranha notada também, é o fato do resident evil ter uma base de cores meio amarelo esverdiado, que tira a qualidade das cores(provavelmente foi implantado com o objetivo de meter um pouco de medo). Uma coisa essencial nos graficos atuais é a colocação do sistema phisics em corpos, coisa que o RE5 não aplicou nos zumbis mortos, mas em alguns lugares como caixas e barris é sim usado este sistema quando estas são quebradas. Os personagens principais(Chris, Sheva, Jill e Wesker) tem um modelo extremamente detalhado, com quase nenhuma inperfeição gráfica. Um aspecto intereçante e inédito são os efeitos solares, por exemplo, se o Chris passar muito tempo no sol, e for direto para o escuro, é possivel notar uma tontura(ou algo do tipo) que mutas veses influencia na jogabilidade, atrapalhando na hora da mira(este efeito é proposital). Nota: 9.0
Jogabilidade: Sem dúvida a revelação do RE5 é a sua jogabilidade, com o sistema inédito que conta com a ajuda de um parceiro(que até possibilita um novo modo multiplayer em cooperação), que pode ser controlado por um painel, com atividades do tipo: Vá!, Me dê munição!, Fique!, Dê cobertura!
OBS.: O jogo Resident Evil Outbreake tabém tem um modo de cooperação com parceiros, mas é um sistema totalmente diferente, e que conta com a jogabilidade dos modélos antigos de Resodent Evil.
Embora este novo sistema seja muito legal, os antigos fãns de Resident Evil se decepcionaram, pois um jogo de estilo Survivor Horror como RE se transformou em um jogo de ação com zumbis(Muitos até concideram RE5 como jogo de ação, e não como Survivor Horror, o que é verdade). O medo foi totalmente extinto do jogo, focando somente em ação, o que tirou muito a graça do jogo em relação ao resto da serie(pois uma boa dose de tensão sempre da um gosto a mais no jogo), ou seja, a CAPCOM queria tanto agradar aos fãs colocando uma boa dose de ação que acabou esquecendo que estavam fazendo um Resident Evil, não um filme do Rambo. Os controles do RE5(tambem herdado do RE4, mas melhorado) em todas as versãos são bem agradaveis(no Xbox principalmente, com os seus famosos Triggers, que dão um conforto maior na hora de atirar), contando com uma mira a laser(Xbox 360, PS3) e com uma mira imaginaria(PC). Juntando com os zumbis repetitívos, e sempre o mesmo objetivo, o jogo acaba ficando em sí, repetitivo, o que fica ainda pior coma trilha sonora, também, repetitiva. Um aspecto positivo, é a inteligencia artificial aplicada em Sheva(ou em Chris dependendo do modo de jogo), que sempre nos ajuda quando falta bala, ou quando não temos espaço para colocar alguma coisa, ela vai lá e pega Nota: 7,5
Sons: O RE5 sem dúvida não tem foco na sua trilha sonora, por isso, não se tem muito o que falar sobre ela, o maximo é que em relação a tiros e explosões, é normal, mas sua trilha sonora não agrada a ninguem, em primeiro lugar porque é muito repetitiva, e em segundo, que é quase imperseptivel, pais não combinam muito com as horas de ação. Se RE5 realmente fosse um Survivor Horror, a ausencia de trilha sonora seria até legal, mas como é ação, o jogo fica devendo nesse aspecto. Nota:6,0
Enredo: Seguindo a história original do RE, RE5 conta a continuação história dos primeiros personagens(Gill, Chris e Wesker), sendo que Gill é dada como morta após um incidente na mansão de Wesker(também dado como morto) quando estava em uma missão com Chris, sendo que Chris vê uma foto misterioza de Jill vinda da Africa, que por sinal, estavão ocorrendo muitos casos suspeitos. A serie original conta a história do T-Vírus, que quando infecta uma pessoa, a mesma quando morre, vira um zumbi(Assista ao primeiro filme de Resident Evil, embora seja um pouco fara do história, ele conta bem a história do T-Vírus), e que no RE4, ocorre uma mutação deste mesmo vírus, que deixa os zumbis bem mais inteligentes(Detalhe que é facilmente notado), e no RE5, este mesmo virus mutante é alvo de pesquisas da corporação Tricell(veja o filme Resident Evil: Degeneration, que tem como personagem principal Lion de RE2 e 4, e nele, é contada com mais detalhes a história da Tricell, tendo possibilidade do filme ter sido criado justamente para dar base ao RE5), sendo criado os Uroboros, que quando ingetado em um corpo, tem um poder altamente destrutivo, que representa um risco a humanidade. O que é descoberto por Chris e Sheva ao desenrrolar da história, que querem evitar q o virus seja solto na atmosfera, contaminando a todos, e que com certeza reprensentara o fim da raça humana. mesmo se tratando de uma coisa um pouco abvia, a história contada detalhadamente é realmente imprecionante. Nota: 8,5
Notas:
Graficos:9,0
Jogabilidade:7,5(inovadora, mas em alguns aspectos, decepcionante)
Sons:6,0(Não dão nenhum gostinho no jogo)
Enredo:8,5
Nota Final:8,0
Aprovado!
Segue aqui um video do gameplay do jogo, no caso, no PC, mas é um Bench mark, que também mostra uma boa parte do Gameplay.
Vale lembrar que as versões de PS3 e XBOX360 tem uma expansão que conta o que aconteceu na manção de Wesker, mas ainda não tivemos a oportunidade de jogar. Pois nosso Xbox 360 esta no concerto.
sábado, 11 de setembro de 2010
Review - Call Of Duty IV
A série Call Of Duty, criada em 2003, pela Infinity Ward em parceria com a Actvision, tem se tornado uma grande febre mundial. Trata-se de um jogo em primeira pessoa, ambientado na segunda guerra mundial. O jogo ficou tão famoso que bate de frente com o concorrente, Medal of Honor.
Do primeiro ao terceiro episódio da série, era seguida essa fórmula. Porém, no Call of Duty IV, foi usado um novo sistema de iluminação e um novo sitema de jogabilidade. Houve um melhoramento significativo, tanto na parte gráfica quanto na parte do gameplay.
Por organização, dividirei esse review em 5 topicos: Gráficos, Som, Jogabilidade, Enredo e Considerações finais, e darei uma nota em cada topico.
Gráficos:
Como foi mencionado acima, Call Of Duty IV(conhecido como Modern Warfare) introduziu este novo sistema gráfico, combinado com um novo sistema de efeitos de iluminação e o poder dos consoles Next Gen. O segundo ponto mais forte desse jogo. Nota 8,5.
Som:
Ao longo do jogo, os seus comandantes, ou os seus companheiros lhe dão dicas e ordens para o sucesso das missões do jogo. E a qualidade do audio está tão impressionante, que se você fechar os olhos, você está dentro do jogo!(exageros a parte.) Nota 10,0.
Jogabilidade:
Nesse setor, tive alguns problemas. Não sei se é o meu mouse, ou se foi o meu teclado, mas a jogabilidade me pareceu um pouco... travada. Não, ainda é bem melhor que a jogabilidade de CoD I, II, ou III, mas ainda sim, precisa melhorar. Nota 9,5
Enredo:
O jogo, conta a história do sargento Soap do exercito britânico, e ao mesmo tempo, conta a história do Sargento Paul Jackson. Para não fazer spoilers, segue o enredo:
Tudo começa quando um país do Oriente Médio sofre um golpe militar, seu presidente é executado e suas ruas dominadas por mílicias bem armadas. Todos membros de uma organização conhecida como Op Force, o país então entra em um estado de guerra civil. Você, durante a campanha, o jogador entra na pele de um sargento apelidado de "Soap" (sabão) que foi recentemente colocado sob comando do Capitão Price da SAS. Durante a campanha SOAP e seus companheiros de equipe irão realizar uma série de objetivos-chave para acabar com a Op Force. O jogador também encarna o sargento Paul Jackson, da USMC, realizando missões no Oriente Médio. Durante uma missão o Sgt. Paul Jackson morre devido a explosão de uma bomba nuclear. Após o exército fazer o diagnóstico da situação, você vai à procura dos líderes, Al-Asad e Imran Zakhaev. Quando Al-Asad e o filho de Imran Zakhaev morrem Zakhaev prepara mais ogivas nucleares para atacar os Estados Unidos, objetivando matar milhares de pessoas, cabe a você impedir este ataque e matar Zakhaev.
Nota: 10,0
Considerações finais:
Uma obra prima. Realmente um dos melhores jogos da série Call Of Duty, perfeito em (quase) todos os sentidos. Recomendo, e vale apena conferir.
Notas
Graficos: 8,5
Som: 10,0
Jogabilidade: 9,0
Enredo: 10,0
Nota Final: 9,5
Aprovado!
Confiram esse video sobre o Modern Warfare 1, cortesia da PC Zone BR!
Do primeiro ao terceiro episódio da série, era seguida essa fórmula. Porém, no Call of Duty IV, foi usado um novo sistema de iluminação e um novo sitema de jogabilidade. Houve um melhoramento significativo, tanto na parte gráfica quanto na parte do gameplay.
Por organização, dividirei esse review em 5 topicos: Gráficos, Som, Jogabilidade, Enredo e Considerações finais, e darei uma nota em cada topico.
Gráficos:
Como foi mencionado acima, Call Of Duty IV(conhecido como Modern Warfare) introduziu este novo sistema gráfico, combinado com um novo sistema de efeitos de iluminação e o poder dos consoles Next Gen. O segundo ponto mais forte desse jogo. Nota 8,5.
Som:
Ao longo do jogo, os seus comandantes, ou os seus companheiros lhe dão dicas e ordens para o sucesso das missões do jogo. E a qualidade do audio está tão impressionante, que se você fechar os olhos, você está dentro do jogo!(exageros a parte.) Nota 10,0.
Jogabilidade:
Nesse setor, tive alguns problemas. Não sei se é o meu mouse, ou se foi o meu teclado, mas a jogabilidade me pareceu um pouco... travada. Não, ainda é bem melhor que a jogabilidade de CoD I, II, ou III, mas ainda sim, precisa melhorar. Nota 9,5
Enredo:
O jogo, conta a história do sargento Soap do exercito britânico, e ao mesmo tempo, conta a história do Sargento Paul Jackson. Para não fazer spoilers, segue o enredo:
Tudo começa quando um país do Oriente Médio sofre um golpe militar, seu presidente é executado e suas ruas dominadas por mílicias bem armadas. Todos membros de uma organização conhecida como Op Force, o país então entra em um estado de guerra civil. Você, durante a campanha, o jogador entra na pele de um sargento apelidado de "Soap" (sabão) que foi recentemente colocado sob comando do Capitão Price da SAS. Durante a campanha SOAP e seus companheiros de equipe irão realizar uma série de objetivos-chave para acabar com a Op Force. O jogador também encarna o sargento Paul Jackson, da USMC, realizando missões no Oriente Médio. Durante uma missão o Sgt. Paul Jackson morre devido a explosão de uma bomba nuclear. Após o exército fazer o diagnóstico da situação, você vai à procura dos líderes, Al-Asad e Imran Zakhaev. Quando Al-Asad e o filho de Imran Zakhaev morrem Zakhaev prepara mais ogivas nucleares para atacar os Estados Unidos, objetivando matar milhares de pessoas, cabe a você impedir este ataque e matar Zakhaev.
Nota: 10,0
Considerações finais:
Uma obra prima. Realmente um dos melhores jogos da série Call Of Duty, perfeito em (quase) todos os sentidos. Recomendo, e vale apena conferir.
Notas
Graficos: 8,5
Som: 10,0
Jogabilidade: 9,0
Enredo: 10,0
Nota Final: 9,5
Aprovado!
Confiram esse video sobre o Modern Warfare 1, cortesia da PC Zone BR!
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Dirt 2 - Mini review
Boa Tarde, aqui no nosso blog, este será o primeiro game review feito. Muitos vão se perguntar: -Porque logo Dirt 2 como primeiro post? E eu lhes respondo: Escolhi o Dirt 2 porque é um dos unicos jogos que eu tinha um um video ja feito, e como eu quero um primeiro post bem bonito, fica legal colocar um video junto!
Vamos começar...
Dirt 2 é um grande jogo de corrida lançado recentemente da Code Masters, sendo o primeiro jogo de sucesso a ter suporte a tecnologia de Tessellation, que da uma boa pincelada extra nos super graficos que esse jogo ja tem. O jogo consiste primeiramente em: Com seu primeiro carro, ir fazendo corridas de rally pelo mundo, ganhar dinheiro e fama, sem falar em novos carros e a amizade de pilotos mundialmente famosos(como Ken Block). Lendo você deve pensar que o jogo não tem nada alem do obvio e que esta mais para um Need for Speed na lama, mas é ai que comessa a parte interessante. O jogo consiste em carros reais, com as pinturars de seus respectivos donos que vão sendo desbloqueadas com o tempo e mais um monte de outras exclusivas do Dirt 2. O sistema de controle ficou o mais real pocivel, e com um controle de Xbox 360 ou PS3, fica ainda melhor, pois o ronc do motor se alinha à vibração do controle entre outras ações, e o sistema de direção fica também mais real, por exemplo: se você virar muito o Analogico do controle em algumas partes, o caro derrapa. Embora demore um pouco a se acostumar, você vê que fica identico ao de um carro de rally real(fazendo com que com o tempo você se sinta o "fodão da direção"). Muitos devem pensar que o unico modo é rally normal, mas não, tanto mudam as pistas em relação ao tipo de corrida, como tambem os carros, que variam de mais pesados, mais leves, costomizados, etc. O jogo ainda cnta com uma interação virtual de grandes corredores, que com o tempo se tornam seus amigos e podem ser convidados para correr ao seu lado em uma corrida.
Um aspecto muito bom do Dirt 2 são seus incriveis graficos(na verdade, o unico jogo até hoje q chega perto dos graficos de CRYSIS). Os efeitos da areia quando se entra na terra, são perfeitos, e os traços dos pneus que ficom na terra são 100% fieis. Quando batemos em alguma coisa, o carro quebra exatamente onde o impacto foi aplicado, e se a opção de impacto real estiver ligada, se você bater o motor com força, o carro morre. Os ponteiros dentro dos carros tambem são fieis, ficando um efeito legal quando se dirige com a camera dentro do carro. O Dirt 2 ainda conta com a mais nova tecnologia grafica de tessellation(apenas na versão para PC), que tessela os graficos, criando profundidades mais reais e bordas mais arredondadas, como se pode ver no video abaixo:
Outra amostra do poder do Tessellation, mas desta vez no Heaven Benchmark:
Uma outra Coisa muito notavel no Dirt 2 é sua trilha sonora, escolhida a dedo, sendo até lançado um disco com as musicas, que dexam os efeitos do jogo ainda mais emocionantes.
Em si, o modo Multiplayer do Dirt 2 não tem nada de especial, mas conta com o super sistema de jogos da Microsoft: Games For Windows LIVE, Xbox LIVE e a PSN da SONY, o que sempre da um gostinho a mais no jogo.
O Dirt 2 ainda conta com um "ajudante" de editor de video, pois você pode ver e rever a corrida que você acabou de fazer, alterando a cámera e muito mais, facilitando muito o trabalho daqueles que ostam de postar videos de jogos.
Para terminar o nosso primeiricimo post, vai um video do Game Play de Dirt 2, espero que gostem, pois foi eu mesmo quem fez(embora minha placa de video não tenha suporte para tessellation).
Notas:
-Graficos: sem Tesselation: 9,0 com Tessellation: 9,5
-Sons: 9,5(Não passa de sons de carro, mas a trilha musical é exelente)
-Jogabilidade: 9,0(nada mais nada menos do que o esperado em um jogo de corrida)
-Nota final: 9,0
Espero que tenham gostado! E que venha o procimo Post!
Vamos começar...
Dirt 2 é um grande jogo de corrida lançado recentemente da Code Masters, sendo o primeiro jogo de sucesso a ter suporte a tecnologia de Tessellation, que da uma boa pincelada extra nos super graficos que esse jogo ja tem. O jogo consiste primeiramente em: Com seu primeiro carro, ir fazendo corridas de rally pelo mundo, ganhar dinheiro e fama, sem falar em novos carros e a amizade de pilotos mundialmente famosos(como Ken Block). Lendo você deve pensar que o jogo não tem nada alem do obvio e que esta mais para um Need for Speed na lama, mas é ai que comessa a parte interessante. O jogo consiste em carros reais, com as pinturars de seus respectivos donos que vão sendo desbloqueadas com o tempo e mais um monte de outras exclusivas do Dirt 2. O sistema de controle ficou o mais real pocivel, e com um controle de Xbox 360 ou PS3, fica ainda melhor, pois o ronc do motor se alinha à vibração do controle entre outras ações, e o sistema de direção fica também mais real, por exemplo: se você virar muito o Analogico do controle em algumas partes, o caro derrapa. Embora demore um pouco a se acostumar, você vê que fica identico ao de um carro de rally real(fazendo com que com o tempo você se sinta o "fodão da direção"). Muitos devem pensar que o unico modo é rally normal, mas não, tanto mudam as pistas em relação ao tipo de corrida, como tambem os carros, que variam de mais pesados, mais leves, costomizados, etc. O jogo ainda cnta com uma interação virtual de grandes corredores, que com o tempo se tornam seus amigos e podem ser convidados para correr ao seu lado em uma corrida.
Um aspecto muito bom do Dirt 2 são seus incriveis graficos(na verdade, o unico jogo até hoje q chega perto dos graficos de CRYSIS). Os efeitos da areia quando se entra na terra, são perfeitos, e os traços dos pneus que ficom na terra são 100% fieis. Quando batemos em alguma coisa, o carro quebra exatamente onde o impacto foi aplicado, e se a opção de impacto real estiver ligada, se você bater o motor com força, o carro morre. Os ponteiros dentro dos carros tambem são fieis, ficando um efeito legal quando se dirige com a camera dentro do carro. O Dirt 2 ainda conta com a mais nova tecnologia grafica de tessellation(apenas na versão para PC), que tessela os graficos, criando profundidades mais reais e bordas mais arredondadas, como se pode ver no video abaixo:
Outra amostra do poder do Tessellation, mas desta vez no Heaven Benchmark:
Uma outra Coisa muito notavel no Dirt 2 é sua trilha sonora, escolhida a dedo, sendo até lançado um disco com as musicas, que dexam os efeitos do jogo ainda mais emocionantes.
Em si, o modo Multiplayer do Dirt 2 não tem nada de especial, mas conta com o super sistema de jogos da Microsoft: Games For Windows LIVE, Xbox LIVE e a PSN da SONY, o que sempre da um gostinho a mais no jogo.
O Dirt 2 ainda conta com um "ajudante" de editor de video, pois você pode ver e rever a corrida que você acabou de fazer, alterando a cámera e muito mais, facilitando muito o trabalho daqueles que ostam de postar videos de jogos.
Para terminar o nosso primeiricimo post, vai um video do Game Play de Dirt 2, espero que gostem, pois foi eu mesmo quem fez(embora minha placa de video não tenha suporte para tessellation).
Notas:
-Graficos: sem Tesselation: 9,0 com Tessellation: 9,5
-Sons: 9,5(Não passa de sons de carro, mas a trilha musical é exelente)
-Jogabilidade: 9,0(nada mais nada menos do que o esperado em um jogo de corrida)
-Nota final: 9,0
Espero que tenham gostado! E que venha o procimo Post!
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Sejam Bem Vindos!
Boa noite! Neste dia 9 de setembro, esta aberto o novo blog sobre assuntos gerais de pc e games PC Zone BR! estou contatando pessoas que entendam do assunto para comessarem as postagens aki no nosso novo blog! Espero que gostem!
Adiministrador - Jos Carls
Adiministrador - Jos Carls
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